Ruído por milímetro (abreviando fica ruído/mm) é uma grande família. Cinco pessoas com o mesmo objetivo: música de qualidade pra diversão não soar enganosa. Com esse pensamento, o grupo trabalha arduamente na composição de novas sonoridades - todas instrumentais, utilizando acordeon, harmonium, bateria, baixo e claro, guitarras e mais de uma dezena de pedais.
Residentes em Curitiba, o quinteto imprime um ritmo árduo de apresentações. Com o projeto RUÍDO CORPORATION em 2007, uma forma que a banda criou para trabalhar como uma organização, o grupo entrou numa maratona de shows com diversas bandas de fora da capital paranaense. Já passaram por Curitiba nomes como: Colorir (SC), Constantina (MG), Ludovic (SP), Debate (SP), La Carne (SP), Hierofante Púrpura (SP), SOL (POA) e mais pra frente, devem-se somar a outros grandes nomes do cenário independente brasileiro, como Soda Caffé (SC), Labirinto (SP), Fossil (CE), Hurtmold (SP) entre outros. O trabalho não vai mais parar. Isso é certo! Shows fora da cidade cinzenta deverão acontecer. Florianópolis está agendado para final de maio.
Em gravações, ruído/mm conta com um EP intintulado “série cinza”, de 2004. Um marco para o verdadeiro início das atividades do grupo. Com boas críticas, o disco rendeu aos músicos oportunidade de executar seus trabalhos em festivais como: National Garage (2004, 2005, 2006), Rock de Inverno (2005), Perhapiness (2004), After Glow (2004), Tinidos Festival (2006) e um show em União da Vitória (2005) ao lado da comunidade nin jitsu. De estudos musicais, sob confinamento experimental, surgiu o segundo disco (índios eletrônicos) em jams sessions que aprofundaram as experimentações dos músicos com os pedais, improvisos e gravação e que, posteriormente, deu origem ao duo experimental "índios eletrônicos".
Em 2007, além da criação da corporação ruidosa, o grupo está fechando o mais novo trabalho, sendo este, talvez, um dos discos mais importantes na carreira dos músicos. Músicas que demoraram mais de 2 anos para serem compostas. Um long play de verdade, com mais de 40 minutos, onde as músicas levarão o ouvinte a escalar as grandes montanhas nevadas do Himalaia, andar descalço sobre asfalto quente no deserto do Arizona e afundar nas areias de alguma praia deserta que você esteja imaginando. Uma maratona em tons coloridos, aguardando o lançamento.
Integrantes:
joao xxiii;
pill;
felipe luiz;
andre ramiro;
giva;
Links:
http://www.ruidopormilimetro.blogger.com.br
Residentes em Curitiba, o quinteto imprime um ritmo árduo de apresentações. Com o projeto RUÍDO CORPORATION em 2007, uma forma que a banda criou para trabalhar como uma organização, o grupo entrou numa maratona de shows com diversas bandas de fora da capital paranaense. Já passaram por Curitiba nomes como: Colorir (SC), Constantina (MG), Ludovic (SP), Debate (SP), La Carne (SP), Hierofante Púrpura (SP), SOL (POA) e mais pra frente, devem-se somar a outros grandes nomes do cenário independente brasileiro, como Soda Caffé (SC), Labirinto (SP), Fossil (CE), Hurtmold (SP) entre outros. O trabalho não vai mais parar. Isso é certo! Shows fora da cidade cinzenta deverão acontecer. Florianópolis está agendado para final de maio.
Em gravações, ruído/mm conta com um EP intintulado “série cinza”, de 2004. Um marco para o verdadeiro início das atividades do grupo. Com boas críticas, o disco rendeu aos músicos oportunidade de executar seus trabalhos em festivais como: National Garage (2004, 2005, 2006), Rock de Inverno (2005), Perhapiness (2004), After Glow (2004), Tinidos Festival (2006) e um show em União da Vitória (2005) ao lado da comunidade nin jitsu. De estudos musicais, sob confinamento experimental, surgiu o segundo disco (índios eletrônicos) em jams sessions que aprofundaram as experimentações dos músicos com os pedais, improvisos e gravação e que, posteriormente, deu origem ao duo experimental "índios eletrônicos".
Em 2007, além da criação da corporação ruidosa, o grupo está fechando o mais novo trabalho, sendo este, talvez, um dos discos mais importantes na carreira dos músicos. Músicas que demoraram mais de 2 anos para serem compostas. Um long play de verdade, com mais de 40 minutos, onde as músicas levarão o ouvinte a escalar as grandes montanhas nevadas do Himalaia, andar descalço sobre asfalto quente no deserto do Arizona e afundar nas areias de alguma praia deserta que você esteja imaginando. Uma maratona em tons coloridos, aguardando o lançamento.
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